Foto: Agência FAPESP

Ni!

No dia 16 de dezembro a FAPESP lançou, junto às universidades paulistas, o ITA e a Embrapa, a Rede de Repositórios de Dados Científicos do Estado de São Paulo, que conta com um buscador de metadados integrando os respositórios das diversas instituições.

O lançamento faz parte da política de Ciência Aberta da fundação para dados, e complementa a sua política de gestão de dados de pesquisa, avançando em sintonia com as tendências mundiais.

A Fundação Oswaldo Cruz promove o I Encontro Nacional de Governo Aberto e Ciência Aberta, no dia 27 de novembro, na sede da Fiocruz Brasília. A proposta do evento é aproximar os movimentos do Governo Aberto e da Ciência Aberta, fortalecendo iniciativas na direção da transparência, inovação, acesso à informação pública e participação social.

Inscrições e programação

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Imagem de <http://www.capes.gov.br/conteudo/2-encontro-capes-de-ciencia-aberta/>

Ni!

Com o tema Direitos de propriedade intelectual e políticas institucionais, o II Encontro Capes de Ciência Aberta será um espaço para “propor reflexões sobre a relação entre Ciência e Direitos Autorais, focando nas experiências nacionais e internacionais de implementação de políticas governamentais voltadas à promoção do compartilhamento do conhecimento científico.”

Dia 13 de novembro de 2019, no edifício sede da CAPES, em Brasília.

Veja a programação completa e inscrições em:

http://www.capes.gov.br/conteudo/2-encontro-capes-de-ciencia-aberta/

Abraços!

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Dois vídeos interessantemente complementares, um de Yochai Benkler e outro de Jeffrey Sachs.

No primeiro, “Productivity and Power: The Role of Technology in Political Economy”, Benkler explica como evoluiu o pensamento político-econômico sobre a produção de inovação, apontando onde esse falhou em entender o poder de rentistas, prejudicando a inovação e contribuindo para a desigualdade. Ao final, ele oferece um modelo da inovação e sua relação com o poder mais adequado a enfrentar essa realidade.

No segundo, “A glimpse ahead on things that will affect the way research will be done and funded”, Sachs explica ao encontro do Global Research Council o que os desafios atuais de justiça social e sustentabilidade exigem como mudança para as agências de financiamento científico. Em particular, a necessidade de se responsabilizar pela produção de planos concretos unindo ciência básica, engenharia e políticas públicas.

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Ni!

A 4ª edição da webconferência Ciência SUS in vivo discutirá a Ciência Aberta no contexto da pesquisa em saúde. O programa será transmitido pelo canal Ciência SUS no YouTube, no dia 12 de agosto, às 15 horas. Aatividade integraasaçõesde disseminação da informação sobre pesquisas e projetos em saúde realizadas pelo Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS), por meio da Coordenação-Geral da Evidências e Informações Estratégicas para Gestão em Saúde (COEVI).

Nessa edição, a convidada é a doutora em Ciência da Informação (IBICT/UFRJ), Paula Xavier dos Santos, que é coordenadora de Informação e Comunicação da FIOCRUZ, onde também coordena o Comitê Gestor de Ciência Aberta e o Observatório em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. Paula atua no Programa de Pós-Graduação de Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT), como professora colaboradora. Seus interesses de pesquisa estão relacionados aos campos da Gestão do Conhecimento e da Ciência Aberta.

O canal Ciência SUS no YouTube pode ser acessado pelo link: https://www.youtube.com/cienciasus. O direito de acesso à informação e a proteção de dados pessoais serão alguns dos assuntos tratados pela pesquisadora. O Ciência SUS in vivo é produzido pela equipe do Núcleo de Tradução do Conhecimento da Coordenação de Evidencias e Informações Estratégicas para Gestão em Saúde (NUTRAC/COEvI) do Decit/SCTIE/MS.

O programa ocorre uma vez ao mês e conta com a participação de acadêmicos, pesquisadores e gestores das áreas de ciência, tecnologia e informação em saúde.Durante a webconferência, ocorre a interação com os internautas, que podem fazer perguntas. Mais informações no e-mail cienciasus@saude.gov.br

Fonte: lista cienciasus

Ni!

A Sloan Foundation está oferecendo bolsas de $5000 para jovens pesquisadores se prepararem e difundirem práticas de dados abertos em pesquisa, como parte do programa Frictionless Data Reproducible Research. Basta seguir o link abaixo para mais informações!

https://blog.okfn.org/2019/05/08/open-call-become-a-frictionless-data-reproducible-research-fellow/

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Imagem CC-BY, original em: https://opensciencemooc.eu/

O Open Science MOOC, projeto para criar um conjunto de percursos de aprendizado sobre práticas em Ciência Aberta, acaba de lançar seu primeiro módulo: Open Research Software and Open Source.

O módulo corresponde ao item 5 do currículo planejado, cujo desenvolvimento é colaborativo e aberto à contribuições.

Ni!

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#paracegover
Grupo Texto Livre. Jornal do UEADSL 26/10/2018.
A edição de hoje apresenta uma turma lá de terras capixabas. Vamos conhecer um pouco mais sobre o trabalho da professora Vivian Pinto Riolo e sua turma de Morfologia 2 do curso de Letras do Instituto Federal do Espírito Santo.
Doutoranda em Estudos da Linguagem pela UFMG, na Linha_ Linguagem e Tecnologia, Mestra em Estudos Linguísticos – UFES e Pós-graduada em Estudos da Linguagem – Saberes, Vivian teve contato com o congresso no início de 2018, quando participou da comissão organizadora do UEADSL. “Gostei tanto da estrutura e da organização que resolvi levar meus alunos da turma de Letras do Ifes”, afirma.
Segundo ela, a ideia de participar do evento foi bem recebida tanto pela coordenação do curso quando pelos alunos. Além disso, a disciplina de Morfologia 2, conforme explica Vivian, apresenta uma carga horária extra, voltada para atividades de pesquisa, o que ajudou na elaboração os projetos.
Partindo de discursões em torno das relações morfossintáticas da língua, os projetos de aproximadamente 30 alunos abordam uma crítica à Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB). Para tanto, foram realizadas analises em livros didático e discursões de como o “professor precisa se preparar para possíveis questionamentos que fogem à prescrição da gramática tradicional, sempre estabelecendo relações com as pesquisas linguísticas realizadas que contrastam a gramática normativa aos fatos da língua”, explica a professora.
Com isso, nos textos que serão apresentados no UEADSL 2018.2, os congressistas poderão encontrar artigos sobre: preposições, as conjunções, os verbos e os advérbios em suas relações morfossintáticas. A ideia, segundo Vivian, “é que o aluno apresente um olhar crítico para as abordagens tradicionais, apresentando exemplos a serem analisados que fogem aos conceitos engessados da gramática prescritiva”.
De acordo com a professora o UEADSL possui uma riqueza nas interações, uma vez que elas começam em sala de aula entre professor-aluno e aluno-aluno. “São apontamentos, contribuições, críticas construtivas, esclarecimentos, parabenizações. E, com isso, o professor pode avaliar a turma processualmente, percebendo o avanço de seus alunos diante das colocações que são feitas a sua pesquisa. Além disso, outros olhares são somados ao do próprio professor que também é constituído nessas interlocuções durante as “comunicações”Ela ainda ressalta que a dinâmica do evento possibilita uma interação assíncrona, garantindo um tempo de reflexão para pensar no conteúdo. Além disso, “as dúvidas ficam registradas e a sensação é a de que nada se perde, pois todos fazem o máximo para esclarecer o que não foi possível explanar no texto, dada a extensão possível para os anais. Só vejo o saldo positivo em eventos online, com destaque para o modelo adotado no UEADSL”, conclui Vivian.
Quer conferir os trabalhos? Então participe do congresso fazendo seu cadastro na Plataforma de Eventos do Grupo Texto Livre: http://eventos.textolivre.org/cadastro-PlataformaEventos/ Em seguida, inscreva-se na edição em andamento.
informações, na página do UEADSL2018.2: http://ueadsl.textolivre.pro.br
Promoção: Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão Texto Livre: Semiótica e Tecnologia
Apoio: CAED FALE UFMG
Texto: Natália Giarola, Edição: Ana Matte, Tuxy: Lucca Fricke