Encaminho abaixo a mensagem da organização Committee on Data of the International Council for Science:

Logo a partir do site http://www.codata.org/

Dear colleagues,

Deadlines are approaching for two related but separate training opportunities in research data science convened by CODATA.  For both events funding is available, prioritised for participants from less economically developed countries.  We are particularly keen to attract:
– female researchers with an interest in developing their data skills;
– participants who are interested in convening similar training activities in their own institution.

Please circulate the information below widely in your networks!

CODATA-RDA School of Research Data Science at the International Centre for Theoretical Physics in Trieste, 1-12 August 2016
 
Deadline 18 April: http://indico.ictp.it/event/7658/

Contemporary research – particularly when addressing the most significant, transdisciplinary research challenges – cannot be done effectively without a range of skills relating to data. This includes the principles and practice of Open Science and research data management and curation, the use of a range of data platforms and infrastructures, large scale analysis, statistics, visualisation and modelling techniques, software development and annotation and more. We define ‘Research Data Science’ as the ensemble of these skills.

More information on the activity to establish a series of such schools for Research Data Science: http://www.codata.org/working-groups/research-data-science-summer-schools

CODATA International Training Workshop in Big Data for Science, Beijing, 4-17 July 

Deadline 18 April: http://www.codata.org/news/105/62/CODATA-International-Training-Workshop-in-Big-Data-for-Science-Beijing-4-17-July
 
In today’s data-rich world, streams of digital data are being generated from science facilities and myriad sensors (telescopes, video cameras, traffic monitors, magnetic resonance imaging machines, and biological and chemical sensors monitoring the environment etc).  Combined with the increasing ability for large-scale storage, communication and analysis, the Data Revolution presents major opportunities for science.  The Science International Accord on ‘Open Data in a Big Data World’ highlights the most important issues to be addressed if these benefits are to be realized.  These include the Open Data imperative, the need to maintain the scientific self-correction and the ethical constraints which must be respected.  Equally important is the need for open global participation in the benefits of the Data Revolution.  Systemic capacity building and targeted training in Big Data and data science are essential if this is to be achieved in countries with emerging or developing economies.

More information on the workshop, associated activities and the application procedure: http://www.codata.org/news/105/62/CODATA-International-Training-Workshop-in-Big-Data-for-Science-Beijing-4-17-July

With very best wishes,

Simon.
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DATA SCIENCE TRAINING OPPORTUNITIES – FUNDING AVAILABLE – DEADLINE APPROACHING!

CODATA-RDA School of Research Data Science, hosted at the International Centre of Theoretical Physics, Trieste, Italy, 1-12 August 2016: http://indico.ictp.it/event/7658/ – FUNDING AVAILABLE – DEADLINE 18 April 2016.

CODATA International Training Workshop in Big Data for Science, Beijing, 4-17 July http://www.codata.org/news/105/62/CODATA-International-Training-Workshop-in-Big-Data-for-Science-Beijing-4-17-July – FINDING AVAILABLE – DEADLINE 18 April 2016
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Dr Simon Hodson | Executive Director CODATA | http://www.codata.org

Origem: http://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2016/04/CeT-01.png em http://outraspalavras.net/brasil/brasil-quando-as-universidades-desistem-da-tecnologia/

Um texto do Rafael Evangelista, sobre como universidades vem abrindo mão de sua missão no que diz respeito a tecnologias estratégicas por escassez de recursos, influências duvidosas e incapacidade de articulação intelectual para compreender os processos e aproveitar seus próprios resultados.

Brasil: Universidade sem Tecnologia?

Boas leituras e um abraço!

Centro de Tecnologia Acadêmica - UFRGS

Pessoal,

O Centro de Tecnologia Acadêmica irá conduzir a primeira Hackatona de Libertação de Hardware durante o Arduino Day 2016.

Sentimos que a cultura de hardware aberto no Brasil está precisando de uma forcinha, particularmente para reforçar práticas de documentação e licenciamento de hardware. Temos atuado neste em instrumentos abertos para ciência e educação e o foco do CTA neste ano será o de trazer à tona os elementos básicos do que é Hardware Aberto e Livre e oferecer atividades para embasar a cultura do hardware aberto e livre no Brasil A Hackatona de Libertação de Hardware é o primeiro evento neste sentido. Estão todos convidados a participar e ajudar a consolidar a cultura de liberdade do hardware no Brasil.

Mais informações na página da Hackatona de Libertação de Hardware!

Abraço,
Rafael Pezzi

Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:USDOL_Seal_circa_2015.svg

Em dezembro o organismo do governo estadunidense adotou a seguinte exigência:

“…o Departamento do Trabalho requer que propriedade intelectual desenvolvida sob um edital de financiamento Federal seja licenciado com a licença Creative Commons Atribuição. Essa licensa permite que usuários subsequentes possam copiar, distribuir, transmitir e adaptar o trabalho protegido por direito autoral, e requer de tais usuários que atribuam o trabalho da forma especificidada pelo recipiente.”

Mais informações no blog da SPARC.

Fonte: http://openaccessweek.org/

Estamos na semana do acesso aberto!

Algumas formas de contribuir:

Uma ótima semana para todos =)

Posts notados na semana:

Da ciência cidadã à ciência comum – por Bia Martins
Raquel Recuero on Social Networks and Open Access in the Social Sciences – no blog da SAGE Open

O texto a seguir foi escrito pela Bia Martins.

As iniciativas de Ciência Cidadã, uma das vertentes do movimento Ciência Aberta, lançam alguns questionamentos de fundo sobre as próprias fronteiras da episteme científica. Entende-se por Ciência Cidadã uma variedade de pesquisas científicas realizadas, no todo ou em parte, por leigos ou amadores. Aí incluem-se as inciativas de crowdScience, como SETI@Home; de inteligência distribuída, como Clickworkers; e ainda os chamados hackerspaces, entre outras.

São iniciativas que, por um lado, desafiam as normas estabelecidas do fazer científico, na medida em que abrem espaço para a atuação de outros atores sociais, não chancelados oficialmente com títulos acadêmicos, como aptos ao trabalho de pesquisa. Por outro, as práticas que elas ensejam podem incluir outros saberes, oriundos de vivências e experiências de pessoas comuns, o que tensiona a noção tradicional de conhecimento científico.

A incorporação de saberes não acadêmicos à pesquisa científica, inaugurando um novo regime de conhecimento, vem sendo estudada pelo professor Antonio Lafuente, pesquisador do Centro de Ciencias Humanas y Sociales, e coordenador do Laboratorio del Procomún do MediaLab Prado, ambos em Madri. Para ele, é preciso alargar a noção de Ciência Aberta para pensar uma Ciência Comum, feita não só de práticas mais abertas de pesquisa, mas construída por todos e entre todos.

Como exemplo desse tipo de saber que vem de fora dos laboratórios credenciados e afirma sua presença no espaço público, Lafuente cita o caso dos pacientes eletrossensíveis, pessoas que apresentam grande sensibilidade às ondas eletromagnéticas presentes no ambiente contemporâneo. Como são uma minoria e seus sintomas não estavam catalogados por estudos médicos, a enfermidade não era reconhecida pelos órgãos oficiais de saúde.

A partir de 1994, com a criação da ONG Associação Sueca para os Eletrossensíveis, a situação mudou de figura. Foi, então, produzido um documento com testemunhos de 350 pessoas afetadas pela enfermidade, que teve grande repercussão midiática. Só aí a doença ganhou visibilidade e, pode-se dizer, passou a existir oficialmente, pois foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde e os afetados passaram a ter direito ao atendimento médico pelo serviço público e à cobertura dos seguros privados.

Muitos outros casos nessa linha podem ser citados como a luta dos afetados pela AIDs ou a síndrome da enfermidade da Guerra do Golfo, por exemplo. Todos representam aspectos da realidade social que não são vistos ou tratados pelas instâncias institucionais, e que só ganham reconhecimento e têm suas demandas atendidas a partir de ações da cidadania. Constituem-se, de fato, em comunidades epistêmicas, isto é, em coletividades que questionam, examinam, analisam e desvendam as particularidades de suas moléstias, trazendo a público novos dados e descobertas, ao mesmo tempo em que reivindicam o atendimento às suas demandas específicas.

Expressam, portanto, outra dimensão da produção de conhecimento, para além dos muros da academia. Um tipo de pesquisa que, como diz Lafuente, prescinde de credenciais: todos podem participar, já que sua matéria-prima é o experencial, que é comum a todos, cientistas e leigos. Pois todos têm sua própria experiência como material consistente para contribuir na construção de uma Ciência Comum, para todos, por todos e entre todos.

Este post é uma brevíssima apresentação do conceito de Ciência Comum, trazido por Antonio Lafuente. Para aprofundamento, sugere-se a leitura do artigo “Modos de ciência: pública, abierta e común”, de Antonio Lafuente e Adolfo Estalella, do e-book Ciência Aberta, Questões Abertas, lançado recentemente.

Fonte: http://tropixel.ubalab.org

Esta semana ocorre em Ubatuba o Tropixel Labs:

Tropixel Labs é a quarta edição do evento que trabalha na fronteira entre arte, ciência, tecnologia e sociedade em Ubatuba/SP. Acontece entre os dias 22 e 24 de outubro, acompanhando a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (…)

Dentre as atividades haverá uma rodada sobre o projeto Ciência Aberta Ubatuba, oficinas de hardware aberto para pesquisa, e debates sobre ‘Educação Aberta’ e ‘Ciência, Tecnologia e Inovação’, além da exibição de filmes da mostra Bio-fiction.

Veja a programação completa no site do encontro.