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CONVITE — Participação no UEADSL 2017/1

 

Caro (a) professor (a),

o grupo Texto Livre, da Faculdade de Letras da UFMG, em parceria com o Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed/UFMG), está promovendo o UEADSL 2017/1 – Diversidades, evento on-line e assíncrono, que debate “universidade, “EaD” e “software livre” por meio de conferências e da apresentação de artigos curtos sobre esses temas no ambiente virtual em que é sediado: http://ueadsl.textolivre.pro.br/blog/.

Nesta edição, com o objetivo de integrar mais o congresso às atividades curriculares e de explorar melhor o potencial para a formação dos discentes, a coordenação reafirmou a dinâmica original do evento, tornando-o novamente exclusivo a professores e a seus respectivos alunos.

Os docentes que tiverem interesse em se inscrever poderão adotar a participação de sua turma no UEADSL 2017/2 como uma tarefa avaliativa, no que contará com todo o apoio dos organizadores da iniciativa, do início ao fim do processo. Os estudantes inscritos deverão redigir minicurriculos, proposta de artigo e um artigo final, de 4 a 6 laudas, sobre algum dos temas correspondentes às linhas temáticas da edição ou outro que o professor submeter até 31 de março à comissão organizadora.

Todas as tarefas de cada turma são corrigidas e avaliadas pelos respectivos professores, de modo que o resultado é aquele esperado pelo professor, gerando uma diversidade saudável no evento e permitindo ao professor aproveitar as notas na disciplina.

O evento representa tanto uma conveniência para o professor, como explicado acima, quanto uma vivência inovadora para seus alunos, que poderão exercitar habilidades desenvolvidas na elaboração de trabalhos científicos, como a pesquisa, a redação acadêmica, o contato com outras áreas de conhecimento e a interação com o público.

Ao final do processo, os trabalhos integrarão os anais da edição, que são publicados no Portal de Periódicos da Faculdade de Letras da UFMG.

O evento propriamente dito acontecerá de 19 a 23 de junho, aberto e gratuito, com certificação pela Fale e pelo Caed/UFMG. As inscrições para professores vão até o dia 25 de março. Autores de artigos e ouvintes irão interagir durante esses cinco dias no blog do evento.

Para ter mais informações, entre em contato conosco: ueadsl.sec@textolivre.pro.br.

Um abraço,

Thalita Santos Felício de Almeida

Coordenadora do UEADSL 2017/1

Ana Cristina Fricke Matte

Coordenadora grupo Texto Livre

Desafio de pré-registro

Ni!

O Center for Open Science está oferencendo U$1.000,00 para estimular a pŕatica de pré-registro de projetos de pesquisa.

O pré-registro, que concerne a publicação prévia das hipóteses e metodologia estatística de um experimento, permite garantir que pesquisadores não fabriquem hipóteses após os experimentos, chegando em resultados inválidos mas aparentemente positivos – fato cotidiano na literatura científica atual. Respeitar as premissas de instrumentos estatísticos ao realizar um experimento significa distinguir claramente quando uma análise tem a função de teste de hipótese (confirmação) e quando ela tem a função de geração de hipóteses (exploração).

Como se trata de um esclarecimento inequívoco da trabalho científico, podendo evitar erros grosseiros presentes hoje em uma vasta parte da literatura, um número crescente de financiadores e revistas estão começando ou em vias de começar a exigir o pré-registro para conceder financiamento ou publicar resultados.

Veja as condições e inscreva-se para receber um dos mil prêmios pré-registrando sua pesquisa!

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As inscrições para participar como autor do próximo EVIDOSOL/CILTEC-online (Encontro Virtual de Linguagem e Tecnologia Online) estão abertas até o próximo dia 20 de março.

O evento, adepto da Ciência Aberta e da Cultura Livre, utiliza somente softwares livres para sua produção e é promovido pelo grupo Texto Livre, da UFMG, desde 2007. Estréia em 2017 a terceira diretoria do evento, que passa às mãos do professor Carlos Henrique Silva de Castro, professor da UFVJM, cujo vice-diretor é Gerson Bruno Forgiarini de Quadros, da UCPel.

O evento se organiza em torno das trilhas:

  • Hipertexto
  • Blogs e Wikis
  • Ensino e Internet
  • Cultura Livre
  • Divulgação de Software Livre
  • Documentação em Software Livre
  • Linguagem e Tecnologia
  • Inclusão Digital
  • Produção Textual no Computador
  • Comunidades Virtuais
  • Jornalismo na Internet e Inclusão digital
  • Hipertexto
  • Blogs e Wikis
  • Ensino e Internet
  • Cultura Livre
  • Divulgação de Software Livre
  • Documentação em Software Livre
  • Linguagem e Tecnologia
  • Inclusão Digital
  • Produção Textual no Computador
  • Comunidades Virtuais
  • Jornalismo na Internet e Inclusão digital
Para a submissão, os autores devem se inscrever no nosso sistema de acordo com as instruções do link INSCRIÇÕES do nosso site. É grátis, é livre, é aberto! Participe!

Vista da sala de reuniões do IBICT no Rio de Janeiro

Ni!

O minicurso “Diálogos de pesquisa: ciência aberta, ciência cidadã, ciência comum” terá início dia 27 de março na COEPE/IBICT, organizado pelo LIINC. Veja abaixo a programação!

27/03 – ABERTURA EM QUESTÃO: ciência aberta e ciência comum
Sarita Albagli (IBICT), Anne Clinio (Liinc)

03/04 – COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÃO ABERTA
Simone Weitzel (Unirio)

10/04 – PRODUÇÃO COLABORATIVA DO CONHECIMENTO EM DEBATE
Sergio Amadeu (UFABC)

17/04 – VISUALIZAÇÃO DE DADOS NA CIÊNCIA ABERTA E CIÊNCIA CIDADÃ
Marina Boechat (Travelaer)

24/04 – REGIMES EMERGENTES DE APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Allan Rocha (UFRRJ, PPED/IE/UFRJ)

08/05 – CIÊNCIA CIDADÃ E LABORATÓRIOS CIDADÃOS
Henrique Parra (Unifesp)

15/05 – DADOS CIENTÍFICOS ABERTOS
Luis Fernando Sayão (CNEN)

22/05 – HUMANIDADES DIGITAIS E CIÊNCIA ABERTA
Luis Antonio Coelho Ferla (Unifesp)

Local: COEPE/IBICT Rua Lauro Muller, 455 – 4º andar – Botafogo – Rio de Janeiro
Horário: 14:00 às 17:00 h

Inscrições neste formulário. Serão concedidos certificados com 75% de presença.

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Awesome Foundation Logo

Ni!

A partir deste mês, e a cada mês ao menos até agosto, a Awesome Foundation irá apoiar com financiamentos de U$1000,00 projetos inovadores em bibliotecas, com um viés por projetos de ciência aberta.

A iniciativa é organizada pela Library Pipeline.

Para propor um projeto, basta preencher o formulário no site!

Dúvidas podem ser enviadas – em inglês – para o Josh no e-mail libraries@awesomefoundation.org

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A declaração da Iniciativa de Budapeste pelo Acesso Aberto (Budapest Open Access Initiative, ou BOAI) foi publicada em 14 de fevereiro de 2002. Prestes a completar 15 anos, a Iniciativa de Budapeste é um dos marcos iniciais do movimento pelo acesso aberto à informação científica. Seu conceito de “open access” acabou se tornando padrão mundial:

“Por ‘acesso aberto’ a esta literatura, nos referimos à sua disponibilidade gratuita na internet, permitindo a qualquer usuário a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar ou usar desta literatura com qualquer propósito legal, sem nenhuma barreira financeira, legal ou técnica que não o simples acesso à internet. A única limitação quanto à reprodução e distribuição, e o único papel do copyright neste domínio sendo o controle por parte dos autores sobre a integridade de seu trabalho e o direito de ser propriamente reconhecido e citado.”

Para avaliar o impacto da BOAI e repensar sua relevância para o futuro, a Iniciativa está promovendo uma consulta pública, disponível em http://budapestopenaccessinitiative.org/boai15-1 até 20/01/2017.

Ao longo do tempo, o movimento pelo acesso aberto ganhou força, mas os desafios persistem. Exemplo disso são os recentes problemas nas negociações entre a Elsevier e governos, universidades e consórcios de bibliotecas em países como Taiwan, Alemanha, e Peru. Pesquisadores e instituições continuam tendo de escolher entre gastar cada vez mais com assinaturas ou perder acesso a periódicos relevantes. O Brasil, segundo o jornalista Maurício Tuffani, deve gastar em 2017 R$ 402,9 milhões com o Portal de Periódicos da CAPES, um aumento de 16,9% em relação a 2016. Com a perspectiva de cortes de gastos e congelamento de despesas nas próximas décadas, fica no ar a questão de até quando poderemos manter esse ritmo.

A partir das respostas ao questionário BOAI15, a Iniciativa de Budapeste pretende elaborar e atualizar recomendações que promovam o acesso aberto. Seria especialmente interessante levar a perspectiva brasileira/latinoamericana para essa discussão, já que nossos problemas nessa área são diferentes daqueles vividos na Europa e nos EUA. Participe você também respondendo à pesquisa e divulgando-a entre seus contatos até o dia 20 de janeiro de 2017.

Em teoria a vida como pesquisador é ótima. Eles tem a possibilidade de aprender sobre um assunto que amam e fazer experimentos que irão gerar dados inéditos, que por sua vez permitirão responder perguntas até então sem resposta e extender as fronteiras do conhecimento humano. Se eles fizerem seu trabalho de maneira correta, a pesquisa também pode levar a uma melhoria da qualidade de vida. Porém quando a realidade se impõe, percebemos que os frutos dessa carreira vem a passos lentos, e muitas vezes de pouco alcance. O progresso da ciência é constante, mas vagaroso, com um intervalo de anos, se não décadas, entre a sugestão de novas teorias e sua consolidação, ou ainda, da dispersão de conhecimento na sociedade em forma de novos produtos/terapias e modos de pensar.


Figura 01: O tamanho dos territórios representa a proporção de todos os artigos científicos publicados em 2001. Modified from Worldmapper.org

 

Uma das razões para essa demora é que a pesquisa é feita por um número pequeno de pessoas, em um número limitado de lugares (Figura 1). Como pode ser visto no mapa, a distribuição da produção científica (nesse exemplo, medida em número de artigos publicados), é altamente desigual, e não correlacionada com o número de habitantes de um país. Japão e Nigéria por exemplo, tem populações de tamanho similar (~127 e 148 milhões de habitantes respectivamente), mas uma disparidade incrível na quantidade de artigos publicados. Infelizmente os resultados do país africano são similares a uma grande parte de outros na África Subsaariana. Essa distribuição desigual leva, entre outras coisas, ao fenômeno de “fuga de cérebros”, onde pesquisadores deixam seus países de origem em busca de melhores condições de trabalho. Esse fenômeno leva por sua vez a uma piora nas condições de desenvolvimento e de desiqualdade global (1). É necessário lembrar que em um mundo interconectado a pobreza e condições de vida ruins geradas por destribuição desiqual da riqueza, afetam não apenas pessoas vivendo em países distantes, mas a todos nós, e a menos que façamos algo a respeito, problemas atuais, como a crise de refugiados e o aumento de movimentos com inclinações terroristas irão apenas piorar (2).

Uma possível solução para tornar as condições de trabalho mais interessantes em nações em desenvolvimento, é investir na melhoria tanto da capacidade técnica como da infraestrutura local a ponto de torná-los competitivos e atrativos para pesquisadores do mundo todo. Esses são os objetivos do TReND in Africa (3), uma ONG fundada por três pesquisadores: Lucia Prieto, Sadiq Yussuf, e Tom Baden (das universidades de Lausanne, Kempala e Brighton, respectivamente). A organização atua no nível universitário, e é mantida por um time de aproximadamente 50 voluntários, que vão desde alunos de mestrado até professores eméritos, vindos de diferentes países e de diferentes áreas do conhecimento (Figura 2).

Figura 02: A rede de voluntários, ex-alunos e instituições parceiras do TReND. Modificado de www.trendinafrica.org

 

Workshops/cursos de verão – Vários Workshops e cursos de verão foram realizados até hoje, em diferentes áreas do conhecimento (alguns exemplos são neurociência e genética, bioinformática, redação científica, neurociência computacional, construção de equipamento de laboratório sob licensas de código aberto). Os cursos ocorrem em instituições africanas e recebem alunos de diversas universidades do continente que passam por treinamento intensivo (de duas a três semanas) com conteúdo ministrado por especialistas do mundo todo.

Construção de infraestruturaEquipamentos doados ao TReND são colocados a disposição de pesquisadores de instituições africanas através de um catálogo. O pesquisador requisitante recebe o equipamento necessário após se comprometer a compartilhar o equipamento com terceiros que tenham interesse em realizar experimentos similares.

Ensinar na África – Esse programa faz o intermédio de pesquisadores doutores, em qualquer estágio de suas carreiras, que queiram passar períodos prolongados (geralmente um ou dois semestres) como pesquisadores visitantes em instituições africanas para exercer pesquisa e lecionar alunos nos programas de gradução e pós das instituições participantes.

Extensão – Ex-alunos dos cursos visitam escolas de ensino médio e fundamental para dividir experiências sobre a vida como pesquisador, e realizar experimentos nas salas de aula para demonstrar as maravilhas da ciência. O intuito deste programa é mudar a percepção das crianças sobre a carreira ciêntifica, quebrando conceitos falhos e demonstrando que existem caminhos “alternativos” para além de medicina, direito e engenharia.

Apesar da ONG ser relativamente nova, fundada em 2011, algumas notícias e resultados interessantes estão começando a aparecer, entre eles:

– A instalação de um microscópio confocal em in Nairóbi.

Um artigo escrito por ex-alunos publicado como capa da PLoS computational biology.

Criação e manutenção de uma coleção online de Hardware open source hardware para ciência juntamente com a organização PloS.

Um prêmio de inovação da Universidade de Cambridge para um microscópio “faça você mesmo” distribuído sob licença de código aberto, conhecido como Flypi.

Vários relatos de ex-alunos sobre a aplicabilidade do conhecimento adiquirido nos cursos e workshops.

– O engajamento e iniciativa própria de ex-alunos ao criar e executar projetos de extensão.

Esses exemplos indicam que os esforços do TReND estão tendo um efeito multiplicador, já que o conhecimento e equipamentos compartilhados estão sendo usados e novamente compartilhados com terceiros. Eles também indicam que a organização está indo na direção correta, já que os ex-alunos são capazes de utilizar os novos conhecimentos para se tornarem mais independentes e aumentarem sua capacidade científica. Caso o efeito multiplicador se mantenha, pesquisadores do continente Africano terão condições de influenciar de maneira significantiva o futuro de suas nações, já que eles serão capazes de produzir ciência mais transparente, confiável e de custo acessível, focando nos interesses e problemas locais. Além disso, o problema de “fuga de cérebros” poderia ser minimizado, já que grandes movimentos migratórios valeriam menos a pena.

Referências:

1) Kasper, J; Bajunirwe, F; 2012 – Brain drain in sub-Saharan Africa: Contributing factors, potential remedies and the role of academic medical centres. Archives of disease in childhood 97:11 973-979

2) http://www.worldbank.org/en/news/press-release/2016/04/05/increasing-economic-growth-fragile-states-prevent-future-refugee-crisis-world-bank-president

3) http://trendinafrica.org/

No próximo dia 4 de novembro, às 10 horas, receberemos, no Ibict/Rio, Bruce Perens para apresentação e conversa sobre “Open Source e Open Hardware na Ciência Aberta e Inovação“.

O evento é realizado pelo Ibict/Coordenação de Ensino e Pesquisa e o Liinc – Laboratório Interdisciplinar sobre Informação e Conhecimento, com o apoio da Unesco.

(Antes Bruce Perens participa também no primeiro e-HAL, o Encontro Brasileiro de Hardware Aberto e Livre (http://e-hal.org.br/), em São Paulo.)

O open hardware é hoje considerado elemento chave nas infraestruturas de ciência aberta e de inovação, bem como da chamada “economia colaborativa”.

Bruce Perens é reconhecido mundialmente por ter sido um dos fundadores da iniciativa open-source a partir do movimento de software livre surgido nos EUA em meados de 1980. Bruce também é um dos pioneiros do movimento de hardware aberto e livre no mundo, tendo lançado em 1997 o programa de certificação (Open Hardware Certification Program). Com a rápida expansão do hardware aberto e livre a partir de meados dos anos 2000 com o lançamento de plataformas como Arduino e Sparkfun, Bruce se inseriu nas discussões promovidas pela conferência Open Hardware Summit, contribuindo principalmente no debate sobre as implicações legais de licenças permissivas para hardware.

DATA E HORÁRIO: dia 4 de novembro de 2016, 10 horas.
LOCAL: Auditório Oliveira Castro, no CBPF, Xavier Sigaud 150 – térreo, Urca, Rio de Janeiro (entrada também pela rua Lauro Muller 455).

O 1º Primeiro Encontro Brasileiro de Hardware Aberto e Livre (e-HAL) contará com a participação de Bruce Perens, um dos pioneiros das tecnologias livres e abertas. Sua vinda está garantida graças ao apoio do IBICT e UNESCO. As inscrições se encerram em breve, garanta seu lugar se inscrevendo em e-hal.org.br/inscricao. Consulte informações sobre caravanas partindo de sua cidade.

Sobre o Bruce

Bruce Perens é reconhecido mundialmente por ter sido um dos fundadores da iniciativa open-source a partir do movimento de software livre surgido nos EUA em meados de 1980, tendo escrito a definição de open source,  esboçado o primeiro contrato social da comunidade Debian e fundado a organização Open-Source Initiative (OSI). Bruce também é um dos pioneiros do movimento de hardware aberto e livre no mundo, tendo lançado em 1997 o programa de certificação (Open Hardware Certification Program), no qual fabricantes de hardware poderiam auto-certificar seus produtos como HAL. Com a rápida expansão do hardware aberto e livre a partir de meados dos anos 2000 com o lançamento de plataformas como Arduino e Sparkfun, Bruce se inseriu nas discussões promovidas pela conferência Open Hardware Summit, contribuindo principalmente com discussões a respeito de implicações legais de licenças permissivas para hardware, sendo considerado um especialista no assunto. Com sua experiência com processos judiciais em torno de software livre, Bruce Perens, como membro da associação de Radioamadores de Tucson (TAPR), contribuiu também diretamente para a elaboração da TAPR Open Hardware Licence com revisões e discussões com o autor John Ackermann, seu colega na TAPR.

A vinda de Bruce Perens para o Brasil permite a troca de experiências com acadêmicos, profissionais, empreendedores, entusiastas que se organizam em torno do assunto do hardware aberto e livre. Tendo cerca de 30 anos de reconhecida experiência trabalhando diretamente com tecnologias livres, abrangendo aspectos técnicos, legais e econômicos, Bruce Perens apresentará um panorama da questão de licenciamento de hardware livre no mundo, com as conquistas e desafios atuais, e debaterá o impacto das tecnologias livres em diversas áreas da sociedade, como empreendedorismo e pesquisa científica. Dentre os temas de discussão em que Bruce Perens se dispõe a debater com aprofundamento está a contribuição negativa dos mecanismos de patenteamento e licenciamento de tecnologias para a inovação.

O que mais acontecerá no e-HAL?

O e-HAL ocorre durante 3 dias, de 29 a 31 de Outubro de 2016 e contará com atividades dedicadas ao fortalecimento da cultura do hardware aberto e livre no Brasil e no mundo:

  • Palestras
  • Plenárias com Javier Serrano e Bruce Perens
  • Oficinas
  • Mesas redondas
  • Duas hackatonas
  • Sessão de pôsteres

Veja mais informações em e-hal.org.br.

Você tem alguma vivência/projeto relacionada(o) a Hardware Aberto e Livre para compartilhar com a comunidade? Inscreva sua palestra, oficina ou apresentação de pôster no site do evento.